Cães da Areia Rugby convida:
Viemos convidar a todos que queiram conhecer o RUGBY em ALAGOAS, esporte que voltou a ser OLÍMPICO, para participar e/ou até mesmo ir prestigiar nossos treinos. Abaixo segue alguns links que poderá auxiliar você que esteja interessado:
E-mail: caes.mcz@gmail.com
Perfil do Orkut:
http://www.orkut.com.br/Main#Profile rl=mp&uid=4641369506927125288
Comunidade do Orkut:
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Perfil do Facebook:
http://www.facebook.com/friends/edit/sk=fl_104358979651041#!/pages/C%C%A3es- da-Areia-Rugby-Clube/150350681674416
Maiores informações
Neudson Alves - "Neneu"
msn: Neneu_deboxi@hotmail.com
fone: 8808-5463
terça-feira, 10 de maio de 2011
sexta-feira, 16 de julho de 2010
quinta-feira, 15 de julho de 2010
“Dá um trago amigo!” Beleza vei!

Hilariante oportunismo de viver o prazer, por minutos da instância transformação real para o virtual da vida produzida pela mente com efetiva “dosagem” de fumo fumado.
Hilariante confusão da distorção da realidade, a imaginação nos conduz a perfeição do “babaquismo” a infinitude inteligência humana.
Hilariante as pessoas em hilariar de você.
Comissão aprova obrigatoriedade de diploma para jornalistas
A Proposta de Emenda à Constituição (PEC nº 386/09) que restabelece a obrigatoriedade do diploma de jornalismo para o exercício da profissão foi aprovada pela comissão especial que analisou a matéria.
Pelo texto aprovado – o substitutivo do relator, Deputado Hugo Leal (PSC-RJ), ao texto original, do Deputado Paulo Pimenta (PT-RS) –, a exigência de graduação em jornalismo e o registro do diploma nos órgãos competentes deixam de constituir restrição às liberdades de pensamento e de informação. No ano passado, o Supremo Tribunal Federal (STF) derrubou a necessidade do diploma, sob o argumento de que restringia a liberdade de expressão.
Para evitar novas interpretações semelhantes à do Supremo, Hugo Leal incluiu na PEC uma referência expressa ao inciso XIII do art. 5º da Constituição Federal. Esse dispositivo determina que é livre o exercício de qualquer trabalho, ofício ou profissão, atendidas as qualificações profissionais que a lei estabelecer. "Queremos deixar claro que o jornalismo é uma profissão que exige qualificação e isso não impede a liberdade de informação e de imprensa", ressaltou.
Votação rápida
Instalada em maio, a comissão especial concluiu a análise da PEC nº 386/09 em pouco mais de um mês e meio. O relator disse que a votação ocorreu de maneira rápida porque foi objetiva, mas não superficial. Leal lembrou que todos os setores envolvidos foram ouvidos e mesmo aqueles que não compareceram às audiências públicas foram procurados por ele.
O parlamentar, que é líder do PSC na Câmara, afirmou ainda que vai sugerir na próxima reunião com o Presidente Michel Temer que a proposta seja incluída na pauta do Plenário durante os períodos de esforço concentrado, antes das eleições.
Fenaj aprova medida
Presente à votação, o Presidente da Federação Nacional dos Jornalistas (Fenaj), Sérgio Murillo, afirmou que a entidade também vai procurar os líderes para garantir a continuidade da proposta. Ele destacou a importância da volta da exigência do diploma: “Nossa profissão não pode ficar do jeito que está. Vivemos uma situação absurda. Hoje não há critério nenhum para ser jornalista. No Distrito Federal, para ser flanelinha é necessário um registro no Ministério do Trabalho. No caso dos jornalistas, nem isso é preciso”.
A PEC nº 386/09 ainda terá de ser aprovada pelo Plenário em dois turnos, antes de seguir para o Senado. No Senado, outra proposta (PEC nº 33/09)sobre o mesmo assunto também aguarda votação em plenário – o texto foi incluído pelos líderes na lista de matérias prioritárias.
Fonte: Agência Câmara
Pelo texto aprovado – o substitutivo do relator, Deputado Hugo Leal (PSC-RJ), ao texto original, do Deputado Paulo Pimenta (PT-RS) –, a exigência de graduação em jornalismo e o registro do diploma nos órgãos competentes deixam de constituir restrição às liberdades de pensamento e de informação. No ano passado, o Supremo Tribunal Federal (STF) derrubou a necessidade do diploma, sob o argumento de que restringia a liberdade de expressão.
Para evitar novas interpretações semelhantes à do Supremo, Hugo Leal incluiu na PEC uma referência expressa ao inciso XIII do art. 5º da Constituição Federal. Esse dispositivo determina que é livre o exercício de qualquer trabalho, ofício ou profissão, atendidas as qualificações profissionais que a lei estabelecer. "Queremos deixar claro que o jornalismo é uma profissão que exige qualificação e isso não impede a liberdade de informação e de imprensa", ressaltou.
Votação rápida
Instalada em maio, a comissão especial concluiu a análise da PEC nº 386/09 em pouco mais de um mês e meio. O relator disse que a votação ocorreu de maneira rápida porque foi objetiva, mas não superficial. Leal lembrou que todos os setores envolvidos foram ouvidos e mesmo aqueles que não compareceram às audiências públicas foram procurados por ele.
O parlamentar, que é líder do PSC na Câmara, afirmou ainda que vai sugerir na próxima reunião com o Presidente Michel Temer que a proposta seja incluída na pauta do Plenário durante os períodos de esforço concentrado, antes das eleições.
Fenaj aprova medida
Presente à votação, o Presidente da Federação Nacional dos Jornalistas (Fenaj), Sérgio Murillo, afirmou que a entidade também vai procurar os líderes para garantir a continuidade da proposta. Ele destacou a importância da volta da exigência do diploma: “Nossa profissão não pode ficar do jeito que está. Vivemos uma situação absurda. Hoje não há critério nenhum para ser jornalista. No Distrito Federal, para ser flanelinha é necessário um registro no Ministério do Trabalho. No caso dos jornalistas, nem isso é preciso”.
A PEC nº 386/09 ainda terá de ser aprovada pelo Plenário em dois turnos, antes de seguir para o Senado. No Senado, outra proposta (PEC nº 33/09)sobre o mesmo assunto também aguarda votação em plenário – o texto foi incluído pelos líderes na lista de matérias prioritárias.
Fonte: Agência Câmara
terça-feira, 22 de junho de 2010
Comissão discute PEC que restabelece exigência de diploma para jornalistas
A comissão especial que analisa a PEC nº 386/09, que restabelece a exigência de diploma para o exercício da profissão de jornalista, realiza audiência pública na quarta-feira (23.06). Serão ouvidos professores e representantes de emissoras de rádio e TV. O debate foi proposto pelos Deputados Chico Alencar (PSol-RJ) e Francisco Praciano (PT-AM). O relator da proposta, Deputado Hugo Leal (PSC-RJ), disse, na semana passada, que sua intenção é apresentar seu parecer até o dia 30.
O objetivo da PEC é reverter decisão do Supremo Tribunal Federal (STF) que, em junho do ano passado, acabou com a obrigatoriedade do diploma para o exercício de atividades jornalísticas. A decisão provocou protestos de entidades como a Federação Nacional dos Jornalistas (Fenaj) e a Associação Brasileira de Imprensa (ABI). Segundo a Fenaj, a decisão do STF “rebaixa” a profissão, já que, em tese, até pessoas sem formação escolar poderão obter registros de jornalistas.
Já os representantes das empresas do setor, como a Associação Nacional dos Jornais (ANJ), alegam que a exigência do diploma fere a liberdade de expressão, e que na prática já existe a atuação na mídia de pessoas sem o diploma da área.
Convidados
Foram convidados para o debate:
- o Presidente da Associação Brasileira de Emissoras de Rádio e Televisão (Abert), Daniel Pimentel Slavieiro;
- o Diretor do Fórum Nacional de Professores de Jornalismo (FNPJ), Edson Spenthof;
- Professor Luiz Gonzaga Motta, do Departamento de Comunicação Social da Universidade de Brasília (Unb);
- o Presidente da Sociedade Brasileira de Estudos Interdisciplinares da Comunicação (Intercom), Antonio Carlos Hohlfeldt;
- a Professora de Comunicação Leise Taveira dos Santos;
- o Coordenador do Curso de Jornalismo da Pontifícia Universidade Católica (PUC-RJ), Leonel Azevedo de Aguiar; e
- o Presidente da Associação Brasileira de Pesquisadores em Jornalismo (SBPJor), Carlos Eduardo Franciscato.
A audiência está marcada para as 14h30. O local ainda não foi definido.
Fonte: Agência Câmara
José Pedro Tertuliano Ferreira
Coordenador de Documentação e Arquivo - DGA-DA
pedro.tertuliano@ceal.com.br
Fones: (82) 2126-9338 // 9124-1857
O objetivo da PEC é reverter decisão do Supremo Tribunal Federal (STF) que, em junho do ano passado, acabou com a obrigatoriedade do diploma para o exercício de atividades jornalísticas. A decisão provocou protestos de entidades como a Federação Nacional dos Jornalistas (Fenaj) e a Associação Brasileira de Imprensa (ABI). Segundo a Fenaj, a decisão do STF “rebaixa” a profissão, já que, em tese, até pessoas sem formação escolar poderão obter registros de jornalistas.
Já os representantes das empresas do setor, como a Associação Nacional dos Jornais (ANJ), alegam que a exigência do diploma fere a liberdade de expressão, e que na prática já existe a atuação na mídia de pessoas sem o diploma da área.
Convidados
Foram convidados para o debate:
- o Presidente da Associação Brasileira de Emissoras de Rádio e Televisão (Abert), Daniel Pimentel Slavieiro;
- o Diretor do Fórum Nacional de Professores de Jornalismo (FNPJ), Edson Spenthof;
- Professor Luiz Gonzaga Motta, do Departamento de Comunicação Social da Universidade de Brasília (Unb);
- o Presidente da Sociedade Brasileira de Estudos Interdisciplinares da Comunicação (Intercom), Antonio Carlos Hohlfeldt;
- a Professora de Comunicação Leise Taveira dos Santos;
- o Coordenador do Curso de Jornalismo da Pontifícia Universidade Católica (PUC-RJ), Leonel Azevedo de Aguiar; e
- o Presidente da Associação Brasileira de Pesquisadores em Jornalismo (SBPJor), Carlos Eduardo Franciscato.
A audiência está marcada para as 14h30. O local ainda não foi definido.
Fonte: Agência Câmara
José Pedro Tertuliano Ferreira
Coordenador de Documentação e Arquivo - DGA-DA
pedro.tertuliano@ceal.com.br
Fones: (82) 2126-9338 // 9124-1857
sábado, 5 de junho de 2010
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