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terça-feira, 22 de junho de 2010

Comissão discute PEC que restabelece exigência de diploma para jornalistas

A comissão especial que analisa a PEC nº 386/09, que restabelece a exigência de diploma para o exercício da profissão de jornalista, realiza audiência pública na quarta-feira (23.06). Serão ouvidos professores e representantes de emissoras de rádio e TV. O debate foi proposto pelos Deputados Chico Alencar (PSol-RJ) e Francisco Praciano (PT-AM). O relator da proposta, Deputado Hugo Leal (PSC-RJ), disse, na semana passada, que sua intenção é apresentar seu parecer até o dia 30.


O objetivo da PEC é reverter decisão do Supremo Tribunal Federal (STF) que, em junho do ano passado, acabou com a obrigatoriedade do diploma para o exercício de atividades jornalísticas. A decisão provocou protestos de entidades como a Federação Nacional dos Jornalistas (Fenaj) e a Associação Brasileira de Imprensa (ABI). Segundo a Fenaj, a decisão do STF “rebaixa” a profissão, já que, em tese, até pessoas sem formação escolar poderão obter registros de jornalistas.


Já os representantes das empresas do setor, como a Associação Nacional dos Jornais (ANJ), alegam que a exigência do diploma fere a liberdade de expressão, e que na prática já existe a atuação na mídia de pessoas sem o diploma da área.


Convidados
Foram convidados para o debate:
- o Presidente da Associação Brasileira de Emissoras de Rádio e Televisão (Abert), Daniel Pimentel Slavieiro;
- o Diretor do Fórum Nacional de Professores de Jornalismo (FNPJ), Edson Spenthof;
- Professor Luiz Gonzaga Motta, do Departamento de Comunicação Social da Universidade de Brasília (Unb);
- o Presidente da Sociedade Brasileira de Estudos Interdisciplinares da Comunicação (Intercom), Antonio Carlos Hohlfeldt;
- a Professora de Comunicação Leise Taveira dos Santos;
- o Coordenador do Curso de Jornalismo da Pontifícia Universidade Católica (PUC-RJ), Leonel Azevedo de Aguiar; e
- o Presidente da Associação Brasileira de Pesquisadores em Jornalismo (SBPJor), Carlos Eduardo Franciscato.


A audiência está marcada para as 14h30. O local ainda não foi definido.

Fonte: Agência Câmara


José Pedro Tertuliano Ferreira

Coordenador de Documentação e Arquivo - DGA-DA


pedro.tertuliano@ceal.com.br

Fones: (82) 2126-9338 // 9124-1857

sábado, 5 de junho de 2010

quinta-feira, 3 de junho de 2010

Alagoano Sou!


Em um dia carinhoso imaginar por que amar é tudo, no infinito na infinitude liberdade temporal, e que o total abandono imposto pelo beiral no lugar comum, nas ruas em todas as horas ciganas, em um transe em um amor puro do coração leviano Djavan. Pelos títulos de suas canções descrevemos os dos maiores apaixonados dos últimos temos de Alagoas.

Maceioense, filho de uma mãe afro-brasileira, entoava canções de Ângela Maria e Nelson Gonçalves ao lavar roupas, e de um pai neerlando-brasileiro. Aprendeu violão sozinho na adolescência a dedilhar sons e tons, “Doidice”. Sempre gostou muito de jogar futebol.
Aos dezoito anos, formou o conjunto Luz, Som, Dimensão (LSD), que tocava em bailes de clubes, praias e igrejas de Maceió. No ano seguinte, Djavan largou o futebol e passou a dedicar-se apenas à música.

Em 1973 foi para o Rio de Janeiro onde teve ajuda do radialista Edson Mauro, que o apresentou a Adelzon Alves, que o levou para o produtor da Som Livre, João Mello que lhe deu a oportunidade de gravar músicas de outros artistas para as novelas da Rede Globo: "Alegre Menina" (Jorge Amado e Dorival Caymmi), da novela "Gabriela"; e "Calmaria e Vendaval" (Toquinho e Vinícius de Moraes), da novela "Fogo sobre Terra".

O reconhecimento aconteceu mesmo em 1975 quando participou do Festival Abertura e conquistou o segundo lugar com a música "Fato consumado". Seu primeiro LP foi em 1976 tendo a faixa "Flor de Lis" um de seus grandes sucessos. Em 1978 sua música "Álibi" é gravada por Maria Bethânia, dando nome ao disco de maior sucesso na carreira da cantora. Em 1981 e 1982 ele recebeu o prêmio de melhor compositor da Associação Paulista dos Críticos de Arte. Em 1983 participou do maior hit, "Superfantástico", do grupo infantil de grande sucesso "Turma do Balão Mágico".

Seu álbum duplo gravado ao vivo, Djavan Ao Vivo, vendeu 1,2 milhões de cópias e sua canção "Acelerou" foi escolhida a melhor canção brasileira de 2000 no Grammy Latino. No ano 2000, Djavan recebeu os Prêmios Multishow de melhor cantor, melhor show e melhor CD. Seu álbum Matizes foi lançado em 2007 e ele partiu em turnê pelo Brasil para promovê-lo.

O sentimento exposto, o sofrimento do amor, a alegria e o prazer profundo no olhar nas músicas de Djavan retrata a riqueza do dia-a-dia, nas construções em palavras o mundo do simples ao mais complexo lixo e luxo da vida.

Educação no Ensino Público


A educação no ensino público brasileiro deixa muito a desejar. O que deveria ser um ensino de qualidade, pelo auto custo que é destinado pelo governo federal, o que se ver é uma desqualificação da educação.


O investimento na educação não está só no professor, além dele, manter a estrutura de uma boa escola é fundamental para que aja uma interação aluno e escola, é dessa estrutura como construção de quadras esportivas, criação de laboratórios de informática e teatral, que desenvolve essa aproximação.


De acordo com o IBGE são investidos apenas 5,5% do PIB, em programas relacionados à educação. Apesar do pouco investimento que é feito pelos governos estaduais, o número de jovens analfabetos diminuiu nos últimos cinco anos, mais ainda é muito grande a quantidade de jovens que não sabem ler e nem escrever, e muitos que não estão nas escolas, devido à falta de incentivo que existe, seja ela dos pais, dos governantes, dos profissionais e até da própria população.


Ter uma educação de qualidade no Brasil é construir pessoas prontas para enfrentar o mercado de trabalho, e para isso o investimento na educação na própria criação de incentivo dentro das escolas é de suma importância para esse resultado.


Sabemos que ainda há muito que ser investido na formação dos nossos alunos, mais tem que haver consciência de todos, para que o futuro desses jovens seja bem diferente da nossa realidade hoje, que a socialização do conhecimento garanta um crescimento desses alunos, caso contrário, nossa educação continuará cada vez mais desvalorizada.

Comissão pode dar novo rumo a debate sobre diploma de jornalista

A instalação, na semana passada, de uma comissão especial para analisar a PEC nº 386/09, que restabelece a obrigatoriedade do diploma de Jornalismo para o exercício da profissão, deverá dar uma nova direção ao debate sobre o tema, que se intensificou quando o Supremo Tribunal Federal (STF) derrubou, há um ano, a obrigatoriedade do título.

O STF decidiu que a exigência do diploma é inconstitucional por ferir a liberdade de imprensa e contrariar o direito à livre manifestação de pensamento. Essa foi, à época, a compreensão de oito ministros do Supremo.

A ideia de uma possível mudança na direção do debate é motivada pela composição da comissão especial, formada por deputados que, em sua maioria, defendem a retomada da obrigatoriedade do diploma. O relator da comissão, Deputado Hugo Leal (PSC-RJ), já anunciou que pretende manter integralmente o texto da PEC e aprová-lo o mais rapidamente possível, até o próximo dia 24. "O meu objetivo é aprovar a PEC do jeito que ela está", declarou.

Leal pretende ouvir, além de representantes da área, um jurista para debater o julgamento do STF. Na análise do relator, o julgamento não foi focado na exigência do diploma, e sim na liberdade de imprensa, como se fossem teses opostas. "Na minha opinião, o julgamento não proibiu a exigência do diploma", disse o relator.

Resposta A PEC foi apresentada pelo Deputado Paulo Pimenta (PT-RS) em resposta ao julgamento do STF. Pimenta considera a decisão do Supremo equivocada, inclusive quanto à interpretação do art. 220 da Constituição, que trata da liberdade de expressão. "O dispositivo constitucional não elimina a necessidade da observância de determinadas qualificações profissionais que a lei estabelecer’, afirma.

Pimenta é formado em Jornalismo e considera que, para exercer a profissão, são necessários mais do que o simples hábito da leitura e o exercício da prática profissional. Ele lembra que o jornalista precisa adquirir preceitos técnicos e éticos para o desempenho de tarefas como entrevistar, noticiar e editar. "É evidente que o diploma, por si só, não evita abusos. Contudo, mais certo é que a ausência de formação técnica e de noções de ética profissional potencializa enormemente a possibilidade de os abusos ocorrerem", afirma.

Segundo o deputado, a exigência de diploma não impede o cidadão de exercer a liberdade de manifestação do pensamento nos veículos de comunicação brasileiros. Para ele, mais grave é a concentração da mídia em poucos grupos, a orientação editorial dos veículos de comunicação e a "ditadura dos anunciantes ou do mercado", que não privilegia a informação isenta.

Registros antigos O Presidente da Comissão, Deputado Vic Pires Franco (DEM-PA), também jornalista, se disse preocupado com a situação das pessoas que obtiveram registro de jornalista antes da edição do Decreto nº 83.284/79, que tornou obrigatório o diploma. "Sou favorável à aprovação da proposta, mas devemos garantir que a PEC não vai prejudicar os registros anteriores a 1979", alertou.

Paulo Pimenta, no entanto, considera que o direito desses profissionais já foi garantido pela Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania (CCJ) quando analisou a constitucionalidade da PEC. O relator da matéria na CCJ, Deputado Maurício Rands (PT-PE), afirmou estar claro que "a alteração constitucional proposta não revoga o direito ao integral exercício e reconhecimento profissional, inclusive sindical, de todos os jornalistas possuidores de registro precário".

Além da comissão especial, há um colegiado na Câmara que defende a retomada da exigência do diploma: a Frente Parlamentar em Defesa da Exigência do Diploma em Comunicação Social/Jornalismo para o Registro Profissional de Jornalista, coordenada por Rebecca Garcia (PP-AM) e formada por 199 deputados e 13 senadores. A deputada também é vice-presidente da comissão especial e anunciou ser favorável à aprovação da PEC.
Produção passada.

Entrevista Informal - A ação rápida de esteróides e a ilusão do uso


Entrevista com um usuário de Esteróides – Anabolizantes com VHGDS (não quer ser identificado)


Quando você passou a usar anabolizante?
Quando vi que malhando normal ia demorar para chegar onde eu queria, quando eu tinha 15 pra 16 anos de idade.

Qual foi o interesse do uso?
Para emagrecer
De início?
Sim
E depois?
Para definir

Quais são os tipos de anabolizantes que você utilizou para estimulo do corpo?
winstrol, depot, ade, potenay, durateston e deka
Com qual você começou para emagrecer?
wintrol e potenay

Quais foram os efeitos bons e ruins dos anabolizantes?
Bons todos e ruins só o fígado que ficou mais ou menos

Você ficou hospitalizado alguma vez?
Só uma
O que Houve?
Tomei ADE e comi comida carregada... e não podia ai inflamou o braço ai tive que tomar injeção

Sua família soube?
Lógico, não escondo nada
Ela sabia o tempo todo desde q tomou o primeiro anabolizante?
Sim

O que sua família diz sobre o uso de anabolizantes?
Minha mãe já cansou de falar para não tomar

Seus amigos sabem?
Sim
O que eles falam?
Aconselham que eu pare de usar

Você já tentou parar?
Eu não. Uso! Se eu quiser parar eu paro.

Você ainda usa?
Ainda uso

O que você fala para algumas pessoas sobre o anabolizante, você aconselha em usar ou não?
Faça o que eu digo, mas não faça o que eu faço.


A respeito dos anabolizantes citados pelo entrevistado:

Os esteróides anabólicos têm sido usados por homens e mulheres em muitos tipos diferentes de esportes (cricket, atletismo, levantamento de peso, fisiculturismo, arremesso de peso, ciclismo, beisebol, luta, artes marciais, boxe, futebol, natação etc.) para atingir um nível competitivo ou para ajudar na recuperação de lesões. O uso de esteróides para se obter vantagens competitivas é proibido pelas leis dos corpos governamentais de vários esportes.
Os esteróides anabólicos têm sido prevalentes também entre os adolescentes, especialmente aqueles que praticam esportes. Foi sugerido [25] que a prevalência de uso entre os estudantes das Universidades americanas pode chegar a 2,7%. Os estudantes homens usaram mais do que as mulheres e aqueles que participavam de esportes, em média, usaram com mais freqüência do que aqueles que não praticavam.
É extremamente difícil determinar a percentagem da população que tem utilizado recentemente esteróides anabólicos, mas esse número parece ser muito baixo. Os usuários de esteróides tendem a ser homens entre 15 e 25 anos e fisiculturistas não-competitivos e não-atletas que usam por razões cosméticas.




Saber mais: http://pt.wikipedia.org/wiki/Esteroide_anabolizante

quarta-feira, 2 de junho de 2010

Cães da Areia Rugby Clube


O esforço físico, a vontade de vencer, o respeito, a preparação, a responsabilidade, a conquista e a luta pela superação caracterizam um bom esportista. Além de o esporte ser uma ferramenta de inclusão social, é um estilo de vida. E como todo brasileiro gosta de esporte, principalmente o futebol, e principalmente de novidades, se entrega a uma nova modalidade de esporte chamado Rugby e em Maceió com a equipe CARC – Cães da Areia Rugby Clube essa modalidade vem crescendo.

O Esporte coletivo surgido na Inglaterra, inicialmente concebido como variação do futebol, hoje é um dos esportes mais popular de equipes do mundo, superado pelo futebol.

As lendas sobre o surgimento do Rugby têm uma versão “tradicional”: diz que o criador foi William Webb Ellis, um estudante londrino. Fala-se que durante uma partida de futebol realizada em 1823, na Rugby School, um estudante irritou-se com a monotonia do jogo e teria pegado a bola nos braços e corrido o campo, provocando a ira de seus colegas, que o tentaram parar, agarrando-lhe de qualquer maneira. Outra versão pelos estudantes da Rugby School diz: que a bola carregada fazia parte do jogo há muito tempo, contrariando a versão de William.

O Brasil e o Rugby

O Rugby chegou ao Brasil no século XIX e, segundo o historiador Paulo Várzea, Charles Miller teria organizado, em 1895, o primeiro time de Rugby brasileiro na cidade de São Paulo, e o primeiro clube a praticar o esporte foi o Clube Brasileiro de Futebol Rugby, fundado em 1891. De 1941 a 1946 houve uma interrupção nos jogos, devido à Segunda Guerra Mundial, sendo retomados em 1947.

Em 6 de outubro de 1963, foi fundada a União de Rugby do Brasil em São Paulo. No ano seguinte a entidade patrocinava o III Campeonato Sul-Americano de Rugby, consagrando o Brasil Vice-Campeão. A partir de 1971, começou a se desenvolver o Rugby Infanto-Juvenil em São Paulo.
Substituindo à União de Rugby do Brasil, foi fundada da Associação Brasileira de Rugby, em 20 de Dezembro de 1972 sendo reconhecida pelo Conselho Nacional de Desportos (CND).

Alagoas e a equipe CARC


Alagoas tem como o único representante do esporte Rugby à equipe Cães da Areia Rugby Clube - CARC, que, por onde viaja, representa seu nome, apesar de não ter nenhuma ajuda do Estado.
O CARC começou com os amigos do Conjunto Morada dos Palmares que tiveram a idéia de praticar o esporte depois de ter assistido a alguns vídeos. De início compraram uma bola de futebol americano começando a jogar com ela sem o conhecimento de regras sobre o Rugby. O capitão e presidente do time Neneu fala que a equipe vem crescendo a cada dia devido à força, esperança e a atitude de seus atletas, além de ter tido uma grande e proveitosa ajuda de um português, José Pestana Alpuim, que se prontificou em ser o técnico em 2008. Sem campo oficial pra treinamento, a equipe treina no poste 7.

Como jogar Rugby

O jogo de Rugby baseia-se duas regras básicas, a primeira é que não é permitido o passe para frente e a outra é a conquista de área no campo adversário. Além do passe, o jogador pode/deve correr e driblar segurando a bola em suas mãos, pode chutá-la para frente (mas quando quiser passar a bola a um companheiro, ele deve estar atrás de seu corpo na hora do chute). Os jogadores não podem falar, discutir e jamais insultar os árbitros. Só e somente só os capitães podem se dirigir ao árbitro, que pode punir um jogador e/ou o time.

Como em qualquer esporte, o atleta corre risco de lesões, contusões e fraturas. Porém no Rugby, esses casos se tornam um pouco mais frequentes, devido ele ser um esporte de muito contato corporal. Porém como em todo esporte possui suas regras para que possam minimizar tais acontecimentos. O material esportivo é o mesmo que se usa no futebol, como camisa, calção, chuteira e meião, são opcionais o uso de protetor bucal e em algumas posições usa-se um capacete específico, além de uma bola inflável de formato oval.

O Rugby é um esporte onde todos se respeitam tanto dentro como fora de campo, não há lugar para rivalidades e atitudes antiesportivas. Prova disso é que após as partidas, os jogadores tradicionalmente reúnem-se no chamado "terceiro tempo" em que, com muita alegria, brincam, socializam e comentam os principais lances da partida.

FuzuÊ Estreia!

Aí galera! O FuzuÊ entra na onda do surf da internet, e garante ao seus seguidores muito conhecimento, coberturas de eventos e festas de Maceió com bom humor e seriedade.